gênero - ορισμός. Τι είναι το gênero
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Τι (ποιος) είναι gênero - ορισμός

CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, MENTAIS E COMPORTAMENTAIS QUE DISTINGUEM ENTRE MASCULINIDADE E FEMINILIDADE
Gênero; Gêneros; Gênero (sociedade); Gênero humano; Género (sociedade); Gênero sexual; Gênero (ciências sociais); Gênero social; Género (ciências sociais)
  • [[Símbolo de gênero]] feminino e masculino

Género (biologia)         
  • hierárquica]] da classificação científica usada em biologia.
UNIDADE DE TAXONOMIA UTILIZADA NA CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Gênero (biologia); Género (sistemática); Genus; Nome genérico; Gêneros (biologia)
Em biologia, um (do termo latino genus, plural genera) é uma unidade de taxonomia (um táxon) utilizada na classificação científica e agrupamento de organismos vivos/fósseis para agrupar um conjunto de espécies que partilham um conjunto muito alargado de características morfológicas e funcionais, um genoma com elevadíssimo grau de comunalidade e uma proximidade filogenética muito grande, reflectida pela existência de ancestrais comuns muito próximos. No sistema de nomenclatura binomial utilizado na biologia, o nome de um organismo é composto por duas partes: o seu género (escrito sempre com maiúscula), e o modificador específico (também conhecido como o epíteto específico).
Género         
é uma gama de características pertencentes e diferenciadas entre a masculinidade e a feminilidade. Dependendo do contexto, essas características podem incluir o sexo biológico: como o estado de ser do sexo masculino, do sexo feminino, ou uma variação intersexo (que pode complicar a atribuição do sexo).
gênero         
sm (lat *generu, por genus)
1 Grupo de seres que têm iguais caracteres essenciais.
2 Lóg A classe que tem mais extensão e portanto menor compreensão que a espécie.
3 Biol Grupo morfológico intermediário entre a família e a espécie.
4 Gram Flexão pela qual se exprime o sexo real ou imaginário dos seres.
5 Gram Forma do adjetivo ou pronome com relação ao gênero dos nomes a que se refere.
6 Agrupamento de indivíduos que possuem caracteres comuns.
7 Espécie, casta, raça, variedade, sorte, categoria, estilo etc.
8 Qualidade, espécie, modo.
9 Lit e Bel-art Maneira característica de expressão que distingue as obras de um autor ou dos autores de uma época.
10 Assunto ou natureza comum a diversas produções artísticas ou literárias.
11 Subdivisão das belas-artes.
12 Ret Divisão e classificação dos discursos de acordo com os fins que se têm em vista e os meios empregados.
13 Pint O que representa uma cena doméstica ou da vida cotidiana.
14 Com Tudo aquilo que representa um valor monetário, por oposição a espécie (moeda)
G. bucólico: o que abrange as composições que descrevem assuntos da vida campestre
G. deliberativo, Ret: o que tem por fim persuadir ou dissuadir uma assembléia sobre as coisas postas em deliberação
G. demonstrativo, Ret: o que tem por objeto o louvor ou vitupério
G. de vida: modo de viver ou de proceder
G. didático, Lit: o que abrange as composições cujo fim é instruir
G
dramático: o que abrange as composições que têm por objeto a representação da vida em ação
G. épico, Lit: o que abrange as composições em verso em que se narram aventuras heróicas
G
feminino, Gram: flexão das palavras femininas
G
filosófico: o que tem por objeto o ensino da verdade, em todos os ramos do pensamento humano
G. grotesco: o que se opõe ao sublime
G. humano: a humanidade
G. ligeiro, Bel-art: o que tende mais a agradar do que a comover
G. lírico: o consagrado à expressão do entusiasmo e dos grandes sentimentos; compreende a ode, a canção, a balada, o soneto etc., e as peças de teatro destinadas ao canto
G. livre: aquele em que há predominância das tiradas ou piadas imorais
G. masculino, Gram: o dos nomes que designam seres do sexo masculino, ou daqueles que se consideram como tais pela sua terminação
G. narrativo: o que compreende a descrição histórica, os contos, os anais, as memórias
G. neutro, Gram: o que, em algumas línguas, compreende os nomes que não são masculinos nem femininos
G. oratório: aquele que é próprio da oratória ou dos discursos
G. pastoril: gênero bucólico
G. romanesco, Lit: o em que se narram aventuras ou se estudam paixões observadas na vida real
G. sentimental: o em que predomina o sentimentalismo, quer nas letras, quer nas belas-artes
sm pl
1 Mercadorias.
2 Produtos, especialmente agrícolas
Gêneros alimentícios: substâncias que mais ordinariamente se empregam para alimentação do homem (cereais, frutas, ovos etc.)
Gêneros de embarque: gêneros alimentícios convenientemente preparados para suportar viagem por mar
Gêneros de estiva, Reg (Pernambuco): os do comércio de secos e molhados em grosso
Gêneros de exportação: gêneros agrícolas ou fabris expressamente destinados para serem exportados
Gêneros de torna-viagem, ant: a) os preparados para se conservar durante uma longa viagem e poder voltar sem avaria; b) os que, por não terem consumo no porto a que se destinavam, voltavam para aquele donde partiam.

Βικιπαίδεια

Género

Género (português europeu) ou gênero (português brasileiro) é uma gama de características pertencentes e diferenciadas entre a masculinidade e a feminilidade. Dependendo do contexto, essas características podem incluir o sexo biológico: como o estado de ser do sexo masculino, do sexo feminino, ou uma variação intersexo (que pode complicar a atribuição do sexo). Também poderá incluir as opressões sociais baseadas no sexo, incluindo papéis sexuais e outros papéis sociais, e a identidade de gênero. Algumas culturas têm papéis de gênero específicos que podem ser considerados distintos das categorias "homem" e "mulher", como a hijra na Índia e Paquistão. Em culturas Ocidentais, aqueles que não se identificam como "homens" e "mulheres" costumam ser chamados de gênero não-binário ou gênero fluido.

O sexólogo John Money introduziu a distinção terminológica entre sexo biológico e gênero como um papel social em 1955. Antes de seu trabalho, era incomum usar a palavra "gênero" para se referir a qualquer coisa, exceto categorias gramaticais. No entanto, o significado da palavra dado por Money não se generalizou até a década de 1970, quando as teorias feministas abraçaram o conceito da distinção entre o sexo biológico e a construção social de gênero. Hoje, a distinção é rigorosamente seguida em alguns contextos, principalmente nas ciências sociais e em documentos escritos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em outros contextos, incluindo algumas áreas das ciências sociais, gênero inclui sexo ou o substitui. Por exemplo, em pesquisas com animais, gênero é geralmente utilizado para se referir ao sexo biológico dos animais. Essa mudança no significado de gênero pode ser atribuída na década de 1980. Em 1997, a Food and Drug Administration (FDA) começou a usar gênero em vez de sexo. Depois, em 2011, a FDA modificou sua posição e começou a usar sexo como classificação biológica e gênero como "auto representação de uma pessoa como homem ou mulher, ou como essa pessoa é respondida por instituições sociais com base na apresentação de gênero do indivíduo."

As ciências sociais têm um ramo dedicado aos estudos de gênero. Outras ciências, como sexologia e neurociência, também são interessadas no assunto. Embora as ciências sociais às vezes abordem o gênero como uma construção social, e os estudos de gênero geralmente abordam dessa forma, a pesquisa nas ciências naturais investigam se diferenças biológicas em homens e mulheres influenciam o desenvolvimento do gênero em humanos.